segunda-feira, 11 de junho de 2012

Lviv, Lvov, lwow, lwiw...

Chegar a Lviv ou Lvov ou Lwow (ou a mais 50 nomes diferentes que esta cidade parece ter) já nós sabíamos que não era fácil! O que não sabíamos era que o GPS não nos ia ajudar e que era tão dificil ler ucraniano.

Ao fim de mais de 15h desde que saímos de Lisboa, lá chegavamos à porta do hotel numa pequena localidade cujo nome não consigo nem sequer escrever. Portão fechado. Não há campainha. No helpdesk de marcação não conseguem ligar. Ui! E agora? O Miguel descobriu que havia um velho a dormir numa especie de guarita. Achamos que o dito velho tinha já tomado a quantidade de vodka que lhe permitia balançar entre o dormir e o coma alcoolico. Lá acordou. Lá falou, falou. Lá abriu o portão. Não tinha chaves do hotel nem dos quartos. Lá pegou no telefone e passado 10 min, disse qualquer coisa como "ahgdfsuruwsrusgf adhshriwsr" que o Sérgio traduziu de imediato e com grande certeza para "Já veem".E vieram. :)

No dia seguinte, famos até ao centro da cidade e ao jogo. O ambiente era óptimo e super animado.
Corre por aqui que havia portugueses a dormir em condições más. E que havia umas centenas retidos na fronteira. Nós tivemos melhor sorte. E isso foi dito em directo, em entrevistas do Sérgio à Antena1 e à SIC. Num par de horas toda uma carreira de televisão e rádio! :)

Aqui ficam algumas fotos.

A festa é grande!
Eu também quero!

É só estilo!

Comprova-se! É mesmo em Lviv!
A única foto possível com o Passos Coelho!

A cantar o Hino Nacional com o amigo finlandês!

As meninas culpadas da foto seguinte!

Estou bem, não estou?

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