Começamos o dia precisamente pelos arredores para visitar um templo no cimo da montanha, onde, para além do templo e da respectiva stephanlue, existia também um miradouro com vista impressionante, sobe o olhar de um buda gigante.
Voltando à cidade foi tempo de visitar mais uns templos referenciados e eis que num desses templos, encontramos o Rui, um português (o primeiro que por aqui encontramos) que visitava Chiang Mai sozinho. Coincidentemente ele também ainda não tinha visitado os templos que nos faltavam e lá fomos todos juntos, partilhando a nossa visão da cidade, mas acima de tudo muitas historias de viagens por esse mundo fora. Pelo meio um templo interdito ao mulherio, coisa que nunca tinhamos visto, e lá foram os previligiados dos homens todos contentes para dentro de um templo prateado! Terminamos a tarde com uns copos de Chang à nossa frente, e o Rui continuou a sua viagem (próximo destino: praias) e nós a nossa.
Desde que chegamos a Chiang Mai que escolhemos um restaurante para ir: o Dash. Mas por um motivo ou por outro (incluindo uma busca por ruas estreitas sem sucesso) não tínhamos ainda conseguido jantar lá, e foi o que decidimos fazer. Envolvidos na slow motion de Chiang Mai chegamos ao Dash passavam 5 minutos das 10h e somos informados que a cozinha tinha fechado. Sem grande esperança lá contamos que já tínhamos andado à procura e que era o nosso ultimo dia e tal e coisa.. E o que parecia ser o gerente, pediu-nos ara esperar e voltou a dizer que só poderia fazer 2 pratos e que sugeria que a nossa escolha fosse para um tal de Kao Soi.
E foi. E era uma espécie de sopa com massa e frango. deliciosa! Provavelmente das melhores coisas que comi nos últimos tempos, e que vou tentar fazer sozinha. How hard can it be?
Gostos destes textos, continuem.
ResponderEliminarÉ tudo lindo até a pequena buda :)).
Divirtam-se e bebam mais uma chang.
mas qual coincidência...great minds think alike... e a partir de agora já não se livram deste compagnon de route :)
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